SISTEMA POLÍTICO DA RÚSSIA O sistema político russo é um dos mais recentes para abraçar a democracia, mas continua profundamente falho em termos de suas credenciais democráticas, corrompida pela corrupção e massivamente influenciada pelo poder e personalidade de um homem, Vladimir Putin. A Federação Russa foi a maior nação a emergir da ruptura da União Soviética em dezembro de 1991. Após a crise constitucional de 1993, a Rússia adotou uma nova constituição em um referendo de dezembro de 1993. Essencialmente, o país é descrito como uma república presidencial federal . A constituição de 1993 fornece poderes fortes para o presidente. O Presidente tem ampla autoridade para emitir decretos e diretrizes que tenham força de lei sem revisão legislativa, embora a Constituição note que eles não devem violar esse documento ou outras leis. Na verdade, a presidência forte da Rússia é por vezes comparada com a de Charles de Gaulle na Quinta República Francesa (1958-1969). O poder dos Presidentes na prática é sublinhado pelo seu poder de fazer tantas nomeações de funcionários-chave. Estima-se que o tamanho do aparelho presidencial em Moscou e as localidades é mais de 75.000 pessoas, a maioria deles funcionários de empresas estatais diretamente sob controle presidencial. A Lei sobre Eleições Presidenciais exige que o vencedor receba mais de 50 dos votos expressos. Se nenhum candidato receber mais de 50 votos, os dois candidatos mais importantes em termos de votos devem enfrentar um ao outro em uma segunda volta. Sob a constituição original 1993, o presidente foi elegido para um termo de quatro anos mas, em novembro de 2008, a constituição foi emendada para fazer este um período de seis anos. O presidente é elegível para um segundo termo mas constitucional é barrado de um terceiro termo consecutivo. O primeiro presidente da nova Rússia foi Boris Yelsin, que foi eleito em junho de 1991. Foi seguido por Vladimir Putin, seu sucessor escolhido à mão. Após um mandato como Presidente em exercício, foi eleito para o seu primeiro mandato em Maio de 2000 e para um segundo mandato em Março de 2004. De acordo com a Constituição, desistiu em Março de 2008 e foi sucedido pelo seu sucessor nomeado Dmitry Medvedev (anteriormente um Primeiro Vice-Primeiro Ministro). Em março de 2017, Putin foi reeleito como presidente na primeira votação em uma eleição amplamente criticada em que os candidatos da oposição eram fracos, os meios de comunicação eram complacentes e havia muitas irregularidades eleitorais. Ele assumiu o cargo em maio de 2017 e servirá por seis anos. Constitucionalmente Putin poderia procurar um outro mandato e, se eleito, seria, portanto, presidente até 2024, quando ele seria 71. O primeiro-ministro é nomeado pelo presidente com a aprovação da Duma e é o primeiro-em-linha para a presidência no Caso de morte ou demissão do Presidente. Historicamente, o papel do Primeiro Ministro tem sido muito subserviente ao do Presidente. No entanto, esta situação mudou em março de 2008, quando Vladimir Putin renunciou como presidente - como ele foi constitucionalmente obrigado a fazer - e tornou-se primeiro-ministro, enquanto o primeiro vice-primeiro-ministro Dmitry Medvedev intensificado para a Presidência. Em maio de 2017, Putin voltou à Presidência e ex-presidente Medvedev tornou-se primeiro-ministro em uma troca de papéis. A câmara baixa na Assembléia Federal da Rússia é a Duma do Estado. É a casa mais poderosa, de modo que todas as contas, mesmo aquelas propostas pelo Conselho da Federação, devem primeiro ser consideradas pela Duma. No entanto, o poder Dumas para forçar a demissão do Governo é severamente limitada. Pode manifestar um voto de não confiança no Governo por maioria de votos de todos os membros da Duma, mas o Presidente pode ignorar este voto. A Duma tem 450 membros que são conhecidos como deputados. Orininally assentos na Duma foram eleitos metade pela representação proporcional (com pelo menos 5 dos votos para se qualificar para assentos) e metade por só membro distritos. No entanto, o presidente Putin aprovou um decreto que a partir da eleição de novembro de 2007 todos os assentos seriam eleitos por representação proporcional com pelo menos 7 dos votos para se qualificar para os assentos. Este limiar era um dos mais altos da Europa e, ao introduzir isso, Putin eliminou independentes e tornou efetivamente impossível a eleição de pequenos partidos para a Duma. Agora a Duma é eleita em um único dia por um período de cinco anos, com votação paralela que foi usada entre 1993 e 2003. Assim, metade dos 450 assentos são eleitos por representação proporcional de listas de partidos fechados com um limiar eleitoral de 5 com o conjunto Como um único círculo eleitoral. Os outros 225 lugares são eleitos em círculos eleitorais de um só membro usando o sistema do primeiro-passado-o-poste. Sob a constituição original de 1993, as eleições foram realizadas a cada quatro anos, mas em novembro de 2008, a Constituição foi alterada para fazer o Dumas prazo de cinco anos. A Duma eleição foi realizada em dezembro de 2017 (quando a participação foi apenas 60). Assim, uma eleição da Duma deveria ter sido em 4 de dezembro de 2017, mas foi antecipada para 18 de setembro de 2017 (quando o volume de negócios caiu para um mínimo recorde de apenas 48). A próxima eleição deverá ocorrer em 2021. A Duma está sediada no centro de Moscovo, a poucos passos da Praça Manege. O CONSELHO FEDERATIVO A câmara alta na Assembleia Federal da Rússia é o Conselho da Federação. O Conselho tem 170 membros que são conhecidos como senadores. Cada um dos 85 sujeitos federais da Rússia envia dois membros ao Conselho. Os federais são os 47 oblasts (províncias), os oito krais (vários grandes territórios com o mesmo estatuto jurídico como oblasts)), as duas cidades federais (Moscou e São Petersburgo), as 21 repúblicas (áreas de etnia não-russa) , As quatro autarquias okrugs (várias regiões) e uma oblast autônoma (a Oblast Autônoma Judaica), cada categoria com poderes diferentes. Em 2017, Sevastopol e a República da Crimeia tornaram-se os 84º e 85º assuntos federais da Rússia, embora os dois sujeitos mais recentemente adicionados sejam internacionalmente reconhecidos como parte da Ucrânia. Um senador é eleito pela legislatura provincial eo outro é nomeado pelo governador provincial e confirmado pela legislatura. Em decorrência da natureza territorial da câmara alta, os termos para o Conselho não são fixados nacionalmente, mas são determinados de acordo com os órgãos regionais representados pelos senadores. O Conselho realiza as suas sessões no edifício principal na rua Bolshaya Dmitrovka em Moscovo, antiga casa da Agência Soviética de Construção do Estado (Gosstroi). O principal partido político é chamado Rússia Unida e liderado por Dmitry Medvedev. Foi fundada em Abril de 2001 como resultado de uma fusão entre vários partidos políticos. Descreve-se como centrista, mas é essencialmente uma criação de Vladimir Putin e apoia-o na Duma e no Conselho da Federação. Na eleição da Duma de dezembro de 2017, mesmo com as alegadas irregularidades de voto, a participação da Rússia Unida na votação caiu 15 para pouco mais de 49 e o número de seus deputados caiu de 77 para 238. No entanto, nas eleições de setembro de 2017, Partido - ao ganhar 54 do voto - aumentou seu número de assentos por 105 a 343. O partido de oposição principal é o Partido Comunista da Federação Russa conduzido por Gennady Zyuganov. Na eleição de 2017, ganhou 19 dos votos e levou 92 cadeiras. Na última eleição da Duma em 2017, sua participação na votação caiu para 13, sua contagem de assentos caiu de 50 para 42. Outros partidos na Duma são o ultra-nacionalista Partido Liberal Democrático da Rússia (liderado por Vladimir Zhirinovsky) com 39 assentos (Abaixo por 17) eo partido de oposição falso A Rússia justa (conduzida por Sergey Mironov) com 23 assentos (para baixo por 41). O Tribunal Constitucional da Federação Russa é constituído por 19 juízes, sendo um o Presidente eo outro Vice-Presidente. Os juízes são nomeados pelo Presidente com o consentimento do Conselho da Federação. O Tribunal Constitucional é um tribunal de competência limitada matéria. A Constituição de 1993 habilita o Tribunal Constitucional a arbitrar as disputas entre os poderes executivo e legislativo e entre Moscou e os governos regionais e locais. O tribunal também está autorizado a pronunciar-se sobre violações de direitos constitucionais, a examinar recursos de diversos órgãos ea participar em processos de impeachment contra o Presidente. Embora em teoria o judiciário seja independente, a maioria dos observadores acredita que os principais elementos do judiciário - juntamente com a polícia e as autoridades do Ministério Público - estão sob o controle político do Kremlin e mais especificamente de Vladimir Putin. Enquanto a democracia russa pode não ser um oxímoro total, é certamente um trabalho em andamento com Vladimir Putin permanecendo uma enorme influência na aquisição e exercício do poder. Observadores descrevem o estado atual do sistema político russo como democracia administrada ou democracia soberana ou simplesmente como Putinismo. Os três partidos políticos que não estão no governo são chamados de oposição sistêmica. A destituição do poderoso procurador-geral da Rússia, Yuri Skuratov, em 1999, a acusação do oligarca mais rico Russas Mikhail Khodorkovsky em 2003 e novamente em 2010, o assassinato inexplicável da jornalista investigadora Anna Plitkovskaya em 2006, a morte na prisão do advogado Sergei Magnitsky em 2009 , A prisão dos três membros Pussy Riot Maria Alyokhina, Nadezhda Tolokonnikova Yekaterina Samutsevich em 2017, a expulsão da Duma do deputado da oposição Gennady Gudkov em 2017, a condenação do líder da oposição Alexei Navalny em 2017, eo assassinato do líder da oposição Boris Nemtsov em 2017, são apenas os exemplos mais dramáticos do aperto de ferro sobre o poder político exercido por Putin e seus aliados. O clã político dominante na Rússia é muitas vezes referido como o siloviki. Veteranos da segurança e estabelecimento militar liderado pelo próprio Putin. Alguns acreditam que há um clã mais liberal centrado em torno de Medvedev. Talvez para a surpresa de observadores externos, a liderança de Putin ainda é popular entre o público fora das grandes cidades, em parte porque é visto como restaurando Russias em pé após o colapso humilhante da União Soviética, em parte porque segue em uma longa tradição histórica de forte Liderança central que se estende dos tsares e através de Stalin. Mais amplamente, as linhas de batalha política na Rússia não são para ou contra a democracia ou a corrupção todos os partidos são nocionalmente para a democracia, mas sabem que ela não existe, enquanto todas as partes são teoricamente contra a corrupção, mas não fazem nada para enfrentá-la. A linha de batalha real é entre centralização e regionalismo, isto é, se todo poder significativo deve residir no Kremlin ou se o poder deve ser compartilhado com as regiões e grandes cidades. Vladimir Ryzhkov, oponente do Kremlin e ex-deputado da Duma que perdeu o seu lugar em 2007, depois de ter sido banido das eleições, disse sobre a extensão de 2008 dos termos para o presidente e a Duma: Isso é muito negativo. É um claro sinal de que o regime será autoritário e autocrático, e controlará tudo. É tudo sobre manter o poder. O czar era constrangido pela aristocracia. A burocracia do partido controlava o secretário geral. Hoje, o presidente controla o parlamento, o senado, as regiões, a burocracia e os serviços de segurança, bem como petróleo e gás. Em 2017, o último presidente da ex-União Soviética Mikhail Gorbachev disse sobre o actual sistema político russo: Temos tudo - um parlamento, tribunais, um presidente, um primeiro-ministro, e assim por diante. Mas é mais uma imitação. Enquanto isso, há uma interação entre forças políticas e econômicas que está seriamente desestabilizando a Rússia. As nações ocupação recente da Criméia e invasão do leste da Ucrânia resultou em sanções das nações ocidentais e houve um colapso no preço do petróleo que fornece metade das exportações do país e fundos 40 dos orçamentos federais. Última modificação em 10 de novembro de 2017 Se você gostaria de comentar este ensaio e-mail me Para guias para os sistemas políticos de outras nações clique aquiCurrent Market Minha carta anterior, enviada a você oito dias de negociação antes da eleição presidencial, analisou um gráfico semanal Da SP e concluiu:. Uma reação de baixa que começou em meados de agosto está se aproximando do seu fim. Um deve estar olhando para tirar lucros sobre as posições curtas restantes e começar a desenhar uma lista de compras. Isso é exatamente o que eu fiz em minhas próprias contas comerciais, com resultados muito satisfatórios. Os mercados não estão tentando nos enganar ou nos enganar. 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Após a crise constitucional de 1993, a Rússia adotou uma nova constituição em um referendo de dezembro de 1993. Essencialmente, o país é descrito como uma república presidencial federal . A constituição de 1993 fornece poderes fortes para o presidente. O Presidente tem ampla autoridade para emitir decretos e diretrizes que tenham força de lei sem revisão legislativa, embora a Constituição note que eles não devem violar esse documento ou outras leis. Na verdade, a presidência forte da Rússia é por vezes comparada com a de Charles de Gaulle na Quinta República Francesa (1958-1969). O poder dos Presidentes na prática é sublinhado pelo seu poder de fazer tantas nomeações de funcionários-chave. Estima-se que o tamanho do aparelho presidencial em Moscou e as localidades é mais de 75.000 pessoas, a maioria deles funcionários de empresas estatais diretamente sob controle presidencial. A Lei sobre Eleições Presidenciais exige que o vencedor receba mais de 50 dos votos expressos. Se nenhum candidato receber mais de 50 votos, os dois candidatos mais importantes em termos de votos devem enfrentar um ao outro em uma segunda volta. Sob a constituição original 1993, o presidente foi elegido para um termo de quatro anos mas, em novembro de 2008, a constituição foi emendada para fazer este um período de seis anos. O presidente é elegível para um segundo termo mas constitucional é barrado de um terceiro termo consecutivo. O primeiro presidente da nova Rússia foi Boris Yelsin, que foi eleito em junho de 1991. Foi seguido por Vladimir Putin, seu sucessor escolhido à mão. Após um mandato como Presidente em exercício, foi eleito para o seu primeiro mandato em Maio de 2000 e para um segundo mandato em Março de 2004. De acordo com a Constituição, ele deixou o cargo em Março de 2008 e foi sucedido pelo seu sucessor nomeado Dmitry Medvedev (anteriormente um Primeiro Vice-Primeiro Ministro). Em março de 2017, Putin foi reeleito como presidente na primeira votação em uma eleição amplamente criticada em que os candidatos da oposição eram fracos, os meios de comunicação eram complacentes e havia muitas irregularidades eleitorais. Ele assumiu o cargo em maio de 2017 e servirá por seis anos. Constitucionalmente Putin poderia procurar um outro mandato e, se eleito, seria, portanto, presidente até 2024, quando ele seria 71. O primeiro-ministro é nomeado pelo presidente com a aprovação da Duma e é o primeiro-em-linha para a presidência no Caso de morte ou demissão do Presidente. Historicamente, o papel do Primeiro Ministro tem sido muito subserviente ao do Presidente. No entanto, esta situação mudou em março de 2008, quando Vladimir Putin renunciou como presidente - como ele foi constitucionalmente obrigado a fazer - e tornou-se primeiro-ministro, enquanto o primeiro vice-primeiro-ministro Dmitry Medvedev intensificado para a Presidência. Em maio de 2017, Putin voltou à Presidência e ex-presidente Medvedev tornou-se primeiro-ministro em uma troca de papéis. A câmara baixa na Assembléia Federal da Rússia é a Duma do Estado. É a casa mais poderosa, de modo que todas as contas, mesmo aquelas propostas pelo Conselho da Federação, devem primeiro ser consideradas pela Duma. No entanto, o poder Dumas para forçar a demissão do Governo é severamente limitada. Pode manifestar um voto de não confiança no Governo por maioria de votos de todos os membros da Duma, mas o Presidente pode ignorar este voto. A Duma tem 450 membros que são conhecidos como deputados. Orininally assentos na Duma foram eleitos metade pela representação proporcional (com pelo menos 5 dos votos para se qualificar para assentos) e metade por só membro distritos. No entanto, o presidente Putin aprovou um decreto que a partir da eleição de novembro de 2007 todos os assentos seriam eleitos por representação proporcional com pelo menos 7 dos votos para se qualificar para os assentos. Este limiar era um dos mais altos da Europa e, ao introduzir isso, Putin eliminou independentes e tornou efetivamente impossível a eleição de pequenos partidos para a Duma. Agora, a Duma é eleita em um único dia por um período de cinco anos, com votação paralela que foi utilizada entre 1993 e 2003. Assim, metade dos 450 assentos são eleitos por representação proporcional de listas de partidos fechados com um limite eleitoral de 5 com o conjunto Como um único círculo eleitoral. Os outros 225 lugares são eleitos em círculos eleitorais de um só membro usando o sistema do primeiro-passado-o-poste. Sob a constituição original de 1993, as eleições foram realizadas a cada quatro anos, mas em novembro de 2008, a Constituição foi alterada para fazer o Dumas prazo de cinco anos. A Duma eleição foi realizada em dezembro de 2017 (quando a participação foi apenas 60). Assim, uma eleição da Duma deveria ter sido em 4 de dezembro de 2017, mas foi antecipada para 18 de setembro de 2017 (quando o volume de negócios caiu para um mínimo recorde de apenas 48). A próxima eleição deverá ocorrer em 2021. A Duma está sediada no centro de Moscovo, a poucos passos da Praça Manege. O CONSELHO FEDERATIVO A câmara alta na Assembleia Federal da Rússia é o Conselho da Federação. O Conselho tem 170 membros que são conhecidos como senadores. Cada um dos 85 sujeitos federais da Rússia envia dois membros ao Conselho. Os federais são os 47 oblasts (províncias), os oito krais (vários grandes territórios com o mesmo estatuto jurídico como oblasts)), as duas cidades federais (Moscou e São Petersburgo), as 21 repúblicas (áreas de etnia não-russa) , As quatro autarquias okrugs (várias regiões) e uma oblast autônoma (a Oblast Autônoma Judaica), cada categoria com poderes diferentes. Em 2017, Sevastopol e a República da Crimeia tornaram-se os 84º e 85º assuntos federais da Rússia, embora os dois sujeitos mais recentemente adicionados sejam internacionalmente reconhecidos como parte da Ucrânia. Um senador é eleito pela legislatura provincial eo outro é nomeado pelo governador provincial e confirmado pela legislatura. Em decorrência da natureza territorial da câmara alta, os termos para o Conselho não são fixados nacionalmente, mas são determinados de acordo com os órgãos regionais representados pelos senadores. O Conselho realiza as suas sessões no edifício principal na rua Bolshaya Dmitrovka em Moscovo, antiga casa da Agência Soviética de Construção do Estado (Gosstroi). O principal partido político é chamado Rússia Unida e liderado por Dmitry Medvedev. Foi fundada em Abril de 2001 como resultado de uma fusão entre vários partidos políticos. Descreve-se como centrista, mas é essencialmente uma criação de Vladimir Putin e apoia-o na Duma e no Conselho da Federação. Na eleição da Duma de dezembro de 2017, mesmo com as alegadas irregularidades de voto, a participação da Rússia Unida na votação caiu 15 para pouco mais de 49 e o número de seus deputados caiu de 77 para 238. Entretanto, nas eleições de setembro de 2017, Partido - ao ganhar 54 do voto - aumentou seu número de assentos por 105 a 343. O partido de oposição principal é o Partido Comunista da Federação Russa conduzido por Gennady Zyuganov. Na eleição de 2017, ganhou 19 dos votos e levou 92 cadeiras. Na última eleição da Duma em 2017, sua participação na votação caiu para 13, sua contagem de assentos caiu de 50 para 42. Outros partidos na Duma são o ultra-nacionalista Partido Liberal Democrático da Rússia (liderado por Vladimir Zhirinovsky) com 39 assentos (Abaixo por 17) eo partido de oposição falso A Rússia justa (conduzida por Sergey Mironov) com 23 assentos (para baixo por 41). O Tribunal Constitucional da Federação Russa é constituído por 19 juízes, sendo um o Presidente eo outro Vice-Presidente. Os juízes são nomeados pelo Presidente com o consentimento do Conselho da Federação. O Tribunal Constitucional é um tribunal de competência limitada matéria. A Constituição de 1993 habilita o Tribunal Constitucional a arbitrar as disputas entre os poderes executivo e legislativo e entre Moscou e os governos regionais e locais. O tribunal também está autorizado a pronunciar-se sobre violações de direitos constitucionais, a examinar recursos de diversos órgãos ea participar em processos de impeachment contra o Presidente. Embora em teoria o judiciário seja independente, a maioria dos observadores acredita que os principais elementos do judiciário - juntamente com a polícia e as autoridades do Ministério Público - estão sob o controle político do Kremlin e mais especificamente de Vladimir Putin. Enquanto a democracia russa pode não ser um oxímoro total, é certamente um trabalho em andamento com Vladimir Putin permanecendo uma enorme influência na aquisição e exercício do poder. Observadores descrevem o estado atual do sistema político russo como democracia administrada ou democracia soberana ou simplesmente como Putinismo. Os três partidos políticos que não estão no governo são chamados de oposição sistêmica. A destituição do poderoso procurador-geral da Rússia, Yuri Skuratov, em 1999, a acusação do oligarca mais rico Russas Mikhail Khodorkovsky em 2003 e novamente em 2010, o assassinato inexplicável da jornalista investigadora Anna Plitkovskaya em 2006, a morte na prisão do advogado Sergei Magnitsky em 2009 , A prisão dos três membros Pussy Riot Maria Alyokhina, Nadezhda Tolokonnikova Yekaterina Samutsevich em 2017, a expulsão da Duma do deputado da oposição Gennady Gudkov em 2017, a condenação do líder da oposição Alexei Navalny em 2017, eo assassinato do líder da oposição Boris Nemtsov em 2017, são apenas os exemplos mais dramáticos do aperto de ferro sobre o poder político exercido por Putin e seus aliados. O clã político dominante na Rússia é muitas vezes referido como o siloviki. Veteranos da segurança e estabelecimento militar liderado pelo próprio Putin. Alguns acreditam que há um clã mais liberal centrado em torno de Medvedev. Talvez para a surpresa de observadores externos, a liderança de Putin ainda é popular entre o público fora das grandes cidades, em parte porque é visto como restaurando Russias em pé após o colapso humilhante da União Soviética, em parte porque segue em uma longa tradição histórica de forte Liderança central que se estende dos tsares e através de Stalin. Mais amplamente, as linhas de batalha política na Rússia não são para ou contra a democracia ou a corrupção todos os partidos são nocionalmente para a democracia, mas sabemos que ela não existe, enquanto todas as partes são teoricamente contra a corrupção, mas não fazem nada para enfrentá-la. A linha de batalha real é entre centralização e regionalismo, isto é, se todo poder significativo deve residir no Kremlin ou se o poder deve ser compartilhado com as regiões e grandes cidades. Vladimir Ryzhkov, oponente do Kremlin e ex-deputado da Duma que perdeu o seu lugar em 2007, depois de ter sido banido das eleições, disse sobre a extensão de 2008 dos termos para o presidente e a Duma: Isso é muito negativo. É um claro sinal de que o regime será autoritário e autocrático, e controlará tudo. É tudo sobre manter o poder. O czar era constrangido pela aristocracia. A burocracia do partido controlava o secretário geral. Hoje, o presidente controla o parlamento, o senado, as regiões, a burocracia e os serviços de segurança, bem como petróleo e gás. Em 2017, o último presidente da ex-União Soviética Mikhail Gorbachev disse sobre o actual sistema político russo: Temos tudo - um parlamento, tribunais, um presidente, um primeiro-ministro, e assim por diante. Mas é mais uma imitação. Enquanto isso, há uma interação entre forças políticas e econômicas que está seriamente desestabilizando a Rússia. As nações ocupação recente da Criméia e invasão da Ucrânia oriental resultou em sanções das nações ocidentais e houve um colapso no preço do petróleo que fornece metade das exportações do país e fundos 40 dos orçamentos federais. Última modificação em 10 de novembro de 2017 Se você quiser comentar este ensaio e-mail me Para guias para os sistemas políticos de outras nações clique aqui
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